Tecnologia do Blogger.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

mitos sobra o estupro


Mitos e realidades do estupro
A seguir alguns dos conceitos errôneos que existem já por muito tempo sobre o estupro, que servem para pôr a culpa na vítima e perpetuar as atitudes que incentivam os criminosos:
Mito: O estupro acontece só quando a mulher é atacada por um estranho.
Fato: A maioria das mulheres que são estupradas são atacadas por alguém que conhecem e em quem confiavam. Certo estudo constatou que 84 por cento das vítimas conheciam os agressores e que 57 por cento dos estupros aconteceram em encontros. Uma em cada 7 mulheres casadas é estuprada pelo próprio marido. Os estupros são violentos e emocionalmente traumáticos, seja o agressor um estranho, o marido ou alguém com quem se tem um encontro.
Mito: Só é estupro se a mulher mostrar evidência de resistência, como equimoses.
Fato: Quer tenham resistido fisicamente, quer não, poucas mulheres mostram evidência visível, como equimoses ou cortes.
Mito: A vítima de estupro leva parte da culpa a menos que resista ativamente.
Fato: O estupro, por definição, ocorre quando se usa força ou ameaça de força para realizar a penetração sexual, de qualquer tipo que seja, contra a vontade da pessoa. É o uso de força pelo agressor contra uma vítima relutante que o torna um estuprador. Assim, a vítima de estupro não é culpada de fornicação. Como uma vítima de incesto, talvez seja obrigada a sujeitar-se a um ato que não deseja por causa do poder que outra pessoa detém sobre ela. Quando uma mulher é forçada a submeter-se a um estuprador por estar aterrorizada ou desorientada, isso não significa que ela consente o ato. O consentimento se baseia em escolha sem ameaça e é ativo, não passivo.
Mito: O estupro é passional.
Fato: O estupro é um ato de violência. Os homens estupram, não unicamente por sexo, mas para sentir que têm poder sobre outra pessoa.
Mito: A mulher pode provocar ou seduzir o homem a ponto de ele não poder controlar seu impulso sexual.
Fato: Os homens que estupram não têm impulso sexual mais forte do que outros homens. Ao contrário, um terço dos estupradores não conseguiu consumar o ato sexual. Na maioria dos casos, os estupros são atos planejados, não impulsos espontâneos. Tanto o estuprador estranho como o conhecido geralmente premedita apanhar a vítima — o estranho ficando à espreita até que ela esteja sozinha, o conhecido arranjando uma situação em que ela fique isolada.
Mito: As mulheres inventam o estupro para vingar-se de um homem ou porque se sentem culpadas por terem tido relação sexual.
Fato: Denúncias falsas de estupro ocorrem na mesma taxa de qualquer outro crime violento: 2 por cento. Por outro lado, os pesquisadores concordam que pouquíssimos casos de estupro são denunciados.
Mito: A mulher pode “pedir” para ser estuprada usando roupas provocantes, tomando bebidas alcoólicas, deixando que o homem pague as contas ou indo à casa dele.
Fato: O fato de a mulher usar de mau critério, ser ingênua ou ignorante não significa que ela merece ser estuprada. A responsabilidade pelo estupro cabe toda aos estupradores.

terça-feira, 23 de abril de 2013

mito de como foi grado o céus e aterra.

Assim, o principal mito babilônico diz que o deus Marduque, o principal deus de Babilônia, matou a deusa Tiamat, depois tomou o corpo dela e “dividiu-a em duas partes, como um marisco: Metade dela ele afixou e colocou no teto como céu”. Assim vieram a existir a terra e o céu. Quanto à criação da vida humana, este mito declara que os deuses capturaram o deus Quingu e “impuseram-lhe sua culpa e seccionaram seus (vasos) de sangue. De seu sangue moldaram a humanidade”. (Ancient Near Eastern Texts [Textos Antigos do Oriente Próximo], editado por James Pritchard, 1974, pp. 67, 68) Os mitos egípcios sobre a criação também envolvem as atividades de diversos deuses, mas discordam quanto ao deus de que cidade (o de Mênfis ou o de Tebas) concebeu a criação. Um mito egípcio relata que o deus-sol Rá criou a humanidade das lágrimas dele. Os mitos gregos são comparáveis aos babilônicos. Antigos registros chineses são na maioria calendários e cálculos cronológicos, ou registros de mero interesse local ou temporário.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

mitos poucos conhecidos.

As pessoas já por muito tempo têm admirado e honrado homens poderosos, aqueles que mostram ter muita força física e bravura. Um desses foi um herói mitológico da antiga Grécia, Heracles, ou Hércules, como o chamavam os romanos. HERACLES foi um super-herói de muita fama, o mais forte de todos os lutadores. Segundo a lenda, era um semideus, filho do deus grego Zeus e de Alcmena, mãe humana. Suas façanhas começaram enquanto ele ainda era bebê, no berço. Quando uma deusa ciumenta mandou duas enormes serpentes para matá-lo, Heracles as estrangulou. Mais tarde na vida, ele travou batalhas, derrotou monstros e lutou com a morte para salvar uma amiga. Ele também destruiu cidades, estuprou mulheres, jogou um menino de cima duma torre, matou sua esposa e seus filhos. Embora não fosse uma pessoa real, o mítico Heracles, desde tempos remotos, constava em histórias das terras antigas, conhecidas aos gregos. Os romanos o adoravam como deus; os mercadores e os viajantes oravam a ele, pedindo prosperidade e proteção contra perigos. As histórias das suas façanhas têm fascinado as pessoas por milhares de anos. A origem da lenda Será que as histórias de Heracles e de outros heróis mitológicos se baseiam em realidades? Em certo sentido, fala de um tempo, cedo na História humana, em que “deuses” e “semideuses” andaram realmente na Terra.